sexta-feira, 28 de setembro de 2007

What Sarah Said

Quem enviou foi o Gustavo, médico residente em traumatologia em Porto Alegre, que merece todo o meu respeito e admiração.
Acho que a letra diz tudo...

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Meu amor ruivo

Para quem ainda não sabe, eu tenho um amor ruivo... E esses somos nós...
Eu e meu amor ruivo.
Porque diferente dos outros, nosso amor é RUIVO!

Me resolvi por subir na pedra mais alta
Pra te ver chegar sorrindo da pedra mais alta...

Eu te amo, meu menino!

Ao meu Menino

Porque só ele entende o que eu quero dizer agora. =)

Não vim até aqui pra desistir agora
Entendo você, se você quiser ir embora
Nao vai ser a primeira vez nas últimas 24 horas

Mas eu não vim até aqui pra desistir agora
Minhas raízes estão no ar
Minha casa é qualquer lugar
Se depender de mim eu vou até o fim

Voando sem instrumentos
Ao sabor do vento
Se depender de mim eu vou até o fim
Até o fim

A ilha não se curva noite a dentro, a vida a fora
Toda vida, o dia inteiro
Não seria exagero
Se depender de mim eu vou até o fim

Cada célula, todo fio de cabelo
Falando assim parece um exagero
Mas se depender de mim eu vou até o fim
Até o fim

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Somente para Raros

Música linda!!
"...quero você inteiro e a minha metade de volta..."




A pedra mais alta
Fernando Anitelli


Me resolvi por subir na pedra mais alta
Pra te enxergar sorrindo da pedra mais alta
Contemplar teu ar, teu movimento, teu canto
Olhos feito pérola, cabelo feito manto

Sereia bonita sentada na pedra mais alta
To pensando em me jogar de cima da pedra mais alta
Vou mergulhar, talvez bater cabeça no fundo
Vou dar braçadas remar todos mares do mundo

O medo fica maior de cima da pedra mais alta
Sou tão pequenininho de cima da pedra mais alta
Me pareço conchinha ou será que conchinha acha que sou eu?
Tudo fica confuso de cima da pedra mais alta

Quero deitar na tua escama
Teu colo confessionário
De cima da pedra não se fala em horário
Bem sei da tua dificuldade na terra
Farei o possível pra morar contigo na pedra

Sereia bonita descansa teus braços em mim
Não quero tua poesia teu tesouro escondido
Deixa a onda levar todo esboço de idéia de fim
Defina comigo o traçado do nosso sentido

Quero teu sonho visível da pedra mais alta
Quero gotas pequenas molhando a pedra mais alta
Quero a música rara o som doce choroso da flauta
Quero você inteira e minha metade de volta

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Só, nem ao menos Deus por perto

Foi numa quinta-feira há exatamente um ano atras...
E posso dizer que hoje eu tenho um baita amigo.

E essa vai para você, querido.

Meet me in Montauk


Clem: This is it, Joel.
Clem: It's going to be gone soon.
Joel: I know.
Clem: What do we do?
Joel: Enjoy it!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Segunda-feira


domingo, 9 de setembro de 2007

A dor do não vivido

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.



A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.



(Carlos Drummond de Andrade)

sábado, 8 de setembro de 2007

Pérola ao vivo

Pérola ao vivo em programa de rádio.
Enviado pelo Nelson.